As contradições do Iluminismo

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O iluminismo foi uma corrente filosófica heterogênea, ou seja, os teóricos, em geral, se baseavam no mesmo fundamento filosófico, porém houveram uns que defendiam idéias, mais radicalmente e outros não. Chegava até existir uma contradição de ideais.
O mercantilismo, prática condenada pelo iluminismo é um exemplo. Os déspotas esclarecidos utilizavam dessa pratica para atender as vontades da burguesia, economicamente provocando oposições ás idéias iluministas.
John Locke era a favor do direito de rebelião caso o governo fosse tirano. Já Voltaire, afirmava que , o método por guerras ou conflitos não era o caminho correto de se resolver as coisas. Montesquieu propôs a divisão em 3 poderes autônomos e Rousseau afirmava que o soberano de um governo é o povo e este possui todo o poder e vontade geral.
Com isso, o iluminismo pode ser considerado um movimento heterogêneo, possuindo varias teorias sobre uma mesma base. Mesmo assim, a Enciclopédia, livro contendo todos os conhecimentos humano baseado no iluminismo, foi criado apresentando todas as teorias de todos os filósofos.

Grupo 2:Iulle, Kardeson, Iury, Lilian, Danilo,Raone.

A decadência do Império Asteca


O video relata como foi a decadência do império asteca, que por sinal foi um império considerado a frente do seu tempo e que difere e muito das outras civilizações Pré-colombianas. O mesmo retrata a guerra sangrenta e avassaladora que derrubou esse grande império. De caratér guerreiro, os astecas não cederam e lutaram até a morte contra os espanhóis numa guerra que durou meses. " Fica a pergunta... como seria o México sem a chegada dos espanhois ? " essa é a pergunta que muitos querem saber, que o apresentador do video se faz e que nunca será respondida !

Grupo 5: Leandro Henrique, Raíssa Azevedo, Caroline Oliveira e Évila Santos

Charge

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Grupo 01 - Ariana, Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília Pereira

O que foi o Iluminismo?



O Iluminismo foi um movimento do século XIX que se originou na França. Tinha como seu principal objetivo liberdade das pessoas. Isso é perceptível No filme Os miseráveis, porque depois de cumprir 19 anos de prisão com trabalhos forçados Jean Valjean (Liam Neeson). Após nove anos ele se torna prefeito e principal empresário de uma pequena cidade, mas mesmo assim depois de tanto tempo sua paz não dura muito, esta termina quando Javert (Geoffrey Rush), um guarda da prisão que segue a lei inflexivelmente, tem praticamente certeza de que o prefeito é o ex-prisioneiro que nunca se apresentou para cumprir as exigências do livramento condicional. A penalidade para esta falta é prisão perpétua, mas ele não consegue provar que o prefeito e Jean Valjean são a mesma pessoa. Neste meio tempo uma das empregadas de Valjean (que tem uma filha que mora com outras pessoas é despedida, então se vê obrigada a tornar-se prostituta e é presa). Seu ex-patrão descobre o que aconteceu, usa sua autoridade para libertá-la e a acolhe em sua casa, pois ela está muito doente. Sabendo que ela pode morrer ele promete cuidar da filha, mas antes de pegar a criança sente-se obrigado a revelar sua identidade para evitar que um prisioneiro, que acreditavam ser ele, não fosse preso no seu lugar. Deste momento em diante Javert volta a prossegui-lo, a mãe da menina morre, mas sua filha é resgatada por Valjean, que foge com a menina enquanto é perseguido por anos pelo implacável Javert. Valjean luta durante todo o filme em busca de uma liberdade que custa a chegar, e essa é uma característica muito marcante do iluminismo.         


A Profecia Maia
Os Maias possuíam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros: o calendário Tzolk’in de 260 dias e o calendário Haab de 365 dias e 1/5. O Calendário Maia prevê o final do ciclo atual no ano de 2012, quando tudo se extinguirá para o início de uma nova era. O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e possuía 18 meses de 20 dias, seu uso era dedicado às atividades agrícolas, designado na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenômenos meteorológicos. Era o calendário das coisas e das plantas. Já o calendário Tzolk’in que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de 260 dias, era usado para as funções religiosas em função das cerimônias religiosas, se fazia a adivinhação das pessoas e se encontravam as datas propícias para seus atos civis. Por ser tão exato, o calendário, o mais perfeito entre os povos mesoamericanos, os maias eram capazes de organizar suas atividades cotidianas e registrar simultaneamente a passagem do tempo, historiando os acontecimentos políticos e religiosos que consideravam cruciais. Este calendário Maia prevê que algo de muito grave se passará no solstício de Inverno, 21 de Dezembro, de 2012. O acontecimento será tão marcante, que o mundo desaparecerá. Isto não quer dizer que o mundo acabará, diz simplesmente que, um grande acontecimento transformará o mundo. Estudos comprovam que, nesta data durante o solstício, a Terra estará alinhada com o Sol e com o centro da nossa galáxia, Via Láctea. Também é de nosso conhecimento que, no centro da Galáxia existe um buraco negro. Baseados em Einstein e em informações astronômicas, há quem diga que o alinhamento com este buraco negro, levará a uma mudança do campo magnético terrestre, que acontece periodicamente. Isto levará a tsunamis, vulcões, terremotos, etc. Já houve centenas de profecias na história, que disseram que o mundo iria acabar e ninguém acertou até agora. Se eu fosse apostar sobre 2012 ser ou não o último ano da humanidade, você apostaria nos profetas?

Abaixo, uma charge de Maurício Ricardo, que retrata através do humor o calendário maia.
Equipe 03: Edimille, Emanuele, Fernanda, Juliana, Renata e Thaís

Despotismo Esclarecido: O disfarce absolutista em tempos de iluminismo.


O despotismo esclarecido nada mais foi do que uma prática utilizada por alguns reis e que não eram de acordo com a idéia da divisão do poder, já que queriam manter o poder centralizado apenas nas mãos de um único governante. O de fato trouxe um grande avanço para os países no qual foi praticado, porém os não eram os avanços na economia, educação, arte, ciências e entre outras práticas do iluminismo. Esses investimentos em diversos campos e a prática de teorias de alguns filósofos iluministas nada mais foram do que o único meio de impedir uma revoltar popular, já que o iluminismo também é conhecido como era das revoltas. Essas foram técnicas usadas por diversos governantes como, por exemplo, o Marquês de Pombal, onde fazia investimento e seguia as idéias de alguns ideais, apenas para mascarar o poder absolutista que continuava nas mãos de um único rei.
Grupo 01 - Ariana, Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília Pereira

Apocalypto: Uma civilização não desenvolvida?


O filme Apocalypto, apesar de ter um enredo de um típico campeão de bilheteria, traz consigo um grande valor crítico, isso foi muito bem usado pelo diretor Mel Gibson, que fez uma crítica a uma “religião insana” e fez um comparativo dos sacrifícios do filme com as práticas de Hitler. O filme apresenta várias contradições, apesar de trazer um dialeto fiel ao das civilizações que povoavam boa parte de toda América, mostrando que houve uma profunda pesquisa para o seu enredo. Porém, se tratando das contradições podemos citar que o filme enfoca durante vários momentos que aquela sociedade, tidas como primitivas e sem organização pelos seus colonizadores, os espanhóis, mostra que tudo que lá ocorria não é muito diferente do que ocorre até hoje. Outro fato que é explicitado e tratado de uma forma grosseira e gritante é que a civilização retratada tinha profundos conhecimentos sobre astronomia e astrologia o que, de bateria aquilo que o filme mostra, onde todos ficam chocados com os fenômenos naturais. Nesse mesmo período outro fato que chama a atenção é a forma como eram tratados os corpos usados nos sacrifícios, muito diferente do que o filme retrata esses corpos eram postos em templos de adoração aos deuses, mas com a cena que vemos o diretor tenta nos passar que aquela civilização detinha uma religião insana, muito semelhante ao tratamento que Hitler usou com os judeus e outros povos, onde corpos sacrificados eram colocados em valas semelhantes as do filme. Ainda são mostrados em dois momentos do filme a atuação dominador-dominado. Em primeira instância é mostrado um tribo de organização evidentemente superior ao dos dominados, que os capturam apenas para serem vendidos e utilizados em rituais. Em segunda instância é muito rápido a mensagem, porém, subtendesse que os aquelas mesma tribo dominadora, se tornará dominada pelos espanhóis que estavam a caminho das terras da América central, local esse onde se firmavam a grandes civilizações pré colombianas. Apesar de estar falando de pontos negativos e controvérsias encontradas no filme, que não são poucas, o diretor acertou em ponto, pois mostrou algo muito diferente do que os espanhóis repassaram para o mundo e tentaram apagar na história, o fato de quando eles desembarcaram em terras americanas, já haviam civilizações tão desenvolvidas quanto eles, a ponto de se comprar a complexidade das cidades, como estrutura e formação social entre outros, idênticas as de Roma e Constantinopla, ou seja, as civilizações além de terem um grande complexo de urbanização também detinham conhecimentos matemáticos, sendo que foi uma das primeiras a utilizar um padrão matemático utilizado até hoje, o sistema decimal.
Grupo 01 - Ariana, Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília Pereira

Sociedade Asteca

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O império asteca foi o povo mais civilizado e poderoso da América pré-colombiana não só pela sua força e seu espírito guerreiro, mas também pelo seu vasto território que se estendia por grande parte de onde hoje estão situados o México e a América central. Os astecas chegaram ao vale do México por volta de XII d.C, eles se procederam de algum ponto desconhecido do noroeste do México onde ficaram depois de dominar e absorver a cultura de alguns povos que foram reprimidos por eles. O contato com variações diversificadas de cultura fez com que os astecas, que se iniciou a partir de um grupo de caçadores que saiu em direção a terras férteis, ampliarem seu império, seu conhecimento tecnológico e sua cultura destinando-se a ser a maior civilização da meso-américa.
Educação: Em relação à educação, os astecas eram muito severos e disciplinados no seu ensino o qual se tratava do estudo da história, da religião nacional, a formação moral, a aprendizagem de ofícios e como não poderia faltar, o treinamento militar. Nos seus primeiros anos, a educação da criança asteca ficava a cargo da família onde eles ensinavam onde já havia a divisão entre homens e mulheres. Os meninos aprendiam às tarefas braçais, de pesca e de comércio e as meninas as tarefas domésticas, de fiação e também tecelagem. Quando atingiam os seis anos os pais tinham duas escolhas de escolas públicas: onde “mestres de rapazes” e “mestras de moças” os educavam para a vida prática e também tinham o colégio-monastério onde a educação era ministrada por sacerdotes. A principio essa escola educava só filhos dos dignitários (Pilli), porém as crianças da camada mais pobre só participavam se seguissem o sacerdócio.
Organização Social e política: Os astecas eram organizados entre: Nobres (Pipiltin), Plebeus (macehuatin) e os servos (Mayeque). Na sociedade asteca não havia mobilidade social e a base familiar era patriarcal. Várias famílias formavam um grupo familiar que se chamava Calpulli que se encarregava de funções diversificada como arrecadação de imposto, atividades agrícolas e etc. Acima dessa unidade estava a comunidade estatal centrada no monarca. Existiu, logo após a morte de um dos governante o conselho de nobres que elegeram o seu sucessor e o de outros, escolhiam geralmente membros da família real. O monarca era quem nomeava os cargos militares e estatais dirigia campanhas de guerra entre outras atividades. O funcionamento das atividades estatais era exercida por profissionais tais como: inspetores de comércio, sacertodotes e cobradores de impostos.
A divisão em castas se sobre-sai muito quando se fala em sociedade asteca:
Nobres (Pipiltin): Era composta pelos elementos da família real, os chefes dos calpulli, os chefes militares e os plebeus que haviam feito algum ofício de interesse do estado.
SERVOS (mayeque): Trabalhavam nas terras do estado e da nobreza.
PLEBEUS (macehuatin): Eram comerciantes, lavradores e artesãos compreendido como o grosso da população.
Existiam, além destas classes, escravos, empregados como força de trabalho e homens destinados a sacrifício religiosos.
Economia: a economia baseava-se na agricultura e comercio. As condições climáticas influenciaram e muito para o cultivo do milho na região habitada pelos astecas. Os agricultores eram responsáveis pelo pela plantação, cultivo e colheita dos alimentos plantados dentre esses existiam o cultivo de feijão abobora pimenta e tomate. O milho era tão importantes para os astecas que eles cultuavam o Deus-milho na sua religião. Além disso, os povo asteca, que possuía uma grande população, pode comerciar com os povos vizinhos também devido a sua grande e densa camada populacional. O cacau também foi um produto usado pelos astecas, foi esse povo o inventor do chocolate. Dominados pela técnicas absurdas, os astecas fizeram a pasta do xocoalt, que não tinha nenhum sabor e que ao perceberem eles dissolveram o um número grande de plantas e especiarias na pasta de xocoalt e para adoçar o liquido, depois de dar-le cor, adicionaram mel de abelha. Durante a conquista espanhola, os mesmos modificaram e muito o saboroso líquido surgindo assim o chocolate.
Religião: A religião deste era muito complexa, assim como o povo em si. Isso se explica pelo fato de que apenas em dois séculos esse povo passou de dominado para dominador.
COSMOGONIA (sistema constituído em suposições sobre o surgimento do Universo)
Os astecas pensavam viver a era do quinto sol. As quatro anteriores tinham acabado em catástrofes. Isso estabelecia uma justificativa ideológica para as consecutivas guerras astecas, pois era imprescindível capturar inimigos e sacrificá-los aos deuses, a fim de proporcionar sangue para que o Sol não apagasse.
Culto Religioso do Clero: Os componentes do clero competiam às classes elevadas; estudavam em suas convenientes escolas a escrita e a astrologia, além de praticarem a mortificação e os cantos rituais; sua vida era de rigidez e permaneciam solteiros. Os dois soberanos sacerdotes dependiam do rei; que era inacessível, e segundo os espanhóis, ele era carregado em liteira porque seus pés não podiam pesar na terra.
A Decadência do Império Asteca
A expedição de Cortez em 1519 foi a terceira a explorar a costa mexicana, e este ao saber da existência do Império Asteca inicia uma lenta progressão ruma ao interior. De acordo com o livro “A civilização Asteca” de Soustelle, essa expedição contava com 11 navios que levavam 508 soldados, 16 cavalos e 14 peças de artilharia. Ao mesmo tempo, o império Asteca estendia-se aproximadamente por uma superfície de mais de 200.000 km² e tinha uma população de aproximadamente cinco a seis milhões de habitantes, altamente evoluídos econômico, político e socialmente.
No entanto, diante dos fatos acima citados que nos mostra uma pequena quantidade de exploradores frente a uma grande civilização (considerada a mais brilhante do mundo pré-colombiano), como foi possível essa conquistada, quais fatores teriam possibilitado, em tão pouco espaço de tempo tal conquista, e realizada por uma pequena quantidade de exploradores?
Além da superioridade tecnológica gritante que os Espanhóis possuíam em relação aos Astecas; com cavalos, armas de fogo e de ferro, contra arcos e flechas e armas de sílex e madeira; também há que se levarem em conta outros fatores, talvez até mais importantes do que as armas em si.
A esboço de Montezuma com certeza tem um papel importante nesse contexto. Cortez ao chegar à Cidade do México é bem recebido e após algum tempo decide prender o soberano Asteca e faze-lo prisioneiro, Montezuma, no entanto, nada faz para evitar essa situação. O que teria provocado tal reação? Montezuma tinha um comportamento ambíguo, e esse comportamento talvez tinha além dos motivos culturais razões pessoais

Referências Bibliográficas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Astecas
http://www.bibliapage.com/mexico.html
http://www.historiadomundo.com.br/asteca/

Grupo 5: Leandro Henrique, Raissa Azevedo, Évila Santos e Caroline Oliveira

As controvérsias do Iluminismo

domingo, 11 de setembro de 2011

O Iluminismo surge numa sociedade marcada pelo tradicionalismo religioso, monopolização política e centralização econômica. Tendo como principal essência a utilização da razão como ponto chave de formulações teóricas.

Ao buscar a perfeição em sua ideologia percebe-se que o movimento em si apresentava imperfeições. Adotando-se um único caminho como o correto, acaba-se por descartar todos os outros que são válidos e que determinam o progresso de uma sociedade.

Fora o fato de que seus principais representantes anelavam pela racionalidade, por uma certa liberdade de expressão e uma visão mais igualitária na sociedade, mas na verdade todas essas aspirações eram extremamente limitada, dentro de seu próprio grupo social.

O despotismo esclarecido, forma de governo que vigorou em muitos países na época, é senão uma das mais evidentes contradições do Iluminismo, pois apesar de adotar seus preceitos, só os aplicava no campo econômico sendo que a instituição política, Absolutismo, tão criticado pelos teóricos iluministas, permanecia, mesmo submetido ao parlamento e suas restrições.

Grupo 4: Malena Lima, Caio Vinícius, Taila Lima, Gabriel Mendes, Adaltro Luiz;


Apocalypto

“Um novo começo”

A obra cinematográfica intitulada Apocalypto, lançado no ano de 2006 nos EUA, traz consigo 139 minutos de muita ação e efeitos especiais simplesmente dignos da arte humana.

De uma maneira excepcional o filme constrói uma nova visão de quem realmente seriam e como se comportavam as civilizações pré- colombianas, destruindo qualquer tipo de esteriótipo que definem quão primitivos eram esses povos.

Por detrás de tantos desafios e do verdadeiro banho de sangue que os cobrem, a crítica que é evidenciada perpassa até mesmo aos olhos de um bom observador, consagrando-se como “Violentamente pacífica”.

A condição de vítima dos indígenas, em virtude do massacre sofrido por eles ao longo da história, é completamente revogada, uma vez que muitas das atitudes condenadas e praticadas contra eles já existiam e eram eficientemente utilizados por eles.

É nada mais nada menos que o escárnio da humanidade, aquilo que nos torna seres irracionais e, ironicamente desumanos, que beira a crítica proposta no filme. A falsa ilusão de que o europeu foi responsável por “corromper” os indígenas, mostrando-lhes o lado obscuro da natureza humana está, corriqueiramente em nossas reflexões, mas como muito bem mostrado na obra, isto já acontecia antes mesmo de qualquer influencia européia.

Percebe-se que no filme não há uma preocupação em relatar essencialmente fatos históricos concretos, sendo que em alguns momentos o exagero proposital enriquece ainda mais a crítica proposta.

O cenário composto por milhares de corpos que é mostrado em uma das cenas, por exemplo, remontam aos grandes genocídios proporcionados por figuras históricas, como Adolf Hitler.

A questão levantada no filme vai muito além de raças, tribos, nação ou povo, ou ainda das qualidades bélicas de um, mas da própria falha humana no que diz respeito a humanidade.

Seria muito mais fácil imaginar que a essência do homem não é corruptível, ou que seu lado negativo está presente apenas em indivíduos que cometeram e ainda cometem verdadeiras barbaridades, mas todos nós infelizmente estamos sujeitos a isso, afinal, quem constitui humanidade somos nós, seres totalmente imperfeitos, sujeitos a todo e qualquer tipo de falha.

Assista abaixo o trailer do filme:


Grupo 4: Malena Lima, Caio Vinícius, Taila Lima, Gabriel Mendes, Adaltro Luiz;